Quando abro os olhos

“Já acordei, só que ainda não quero abrir os olhos.Estou com medo.Tenho medo de mais um dia escuro.Um dia de paredes sombrias, sem a luz do sol.”
Quando abro os olhos aborda, de maneira delicada, sem banalizar, temas difíceis para crianças – e também para adultos –, como tristeza, melancolia, depressão, medo. A escritora e ilustradora lituana Agné Bružienė consegue, por meio de seu texto e desenho, construir uma narrativa bonita e sensível.

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Uma menina acorda com receio de enfrentar o dia, com medo de abrir os olhos e ter, como ela diz, “mais um dia escuro”. As diversas dificuldades que um dia ruim pode apresentar, como a solidão, a tristeza, o vazio, passam pela cabeça da menina, enquanto ela decide não abrir os olhos. As ilustrações escuras acompanham a personagem paralisada pelo medo ou acompanham as tonalidades dessa alma fechada em si mesma e em seus medos. Isso até a menina decidir tentar sair da paralisia em que se encontra para transformar aquele dia em um dia diferente, movimento que as ilustrações acompanham e intensificam.

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