A invasão marciana

“O bom, o extraordinariamente bom dos marcianos (além da cor e da baba caramelizada), é seu sistema de comunicação. Apenas duas horas depois de aterrissar sobre o planeta, já estavam falando com as pombas, com os pinheiros, os ratinhos e as baratas.”
Com uma linguagem divertida e bem-humorada a história toca em temas como empatia, cuidado com o meio ambiente e comunicação. Trata-se de uma fantasia que possibilita a expansão imaginativa das crianças sobre mundos possíveis. O livro proporciona uma crítica sobre a forma como vivemos e nos relacionamos com os outros seres vivos que habitam nosso planeta, provocando reflexões a respeito da forma como poderíamos viver enquanto humanidade. As ilustrações, com imagens que se articulam à narrativa em primeira pessoa e a uma linguagem coloquial, dão ainda mais dinamismo à leitura deste livro que encanta o leitor de todas as idades.

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“Não sei como teria sido sem os marcianos.” Agora que o “Primeiro Terráqueo que Conheceu um Marciano” já está velhinho, pode revelar como foi seu encontro, ainda menino, com o primeiro marciano a pisar na Terra. “PTQC1M” conta, nesta divertida história, que, antes da Primeira Invasão Marciana, a gente não sabia nada a respeito dos seres azuis, que empurravam carrinhos de gelo com seus tentáculos. Claro que isso foi bem antes de as viagens interplanetárias entrarem na moda e de os marcianos multilíngues terem nos iniciado no processo de Idiomatização Tentacular, ensinando aos terráqueos o vegetatium, o animalius e o microbium. E, assim, colocando em cena a possibilidade de aprendermos os idiomas dos outros seres vivos e de nos comunicarmos com eles, a narrativa sugere como o Outro – seja um marciano, uma flor ou um molusco – pode transformar nosso olhar com relação ao que é diferente de nós mesmos e ao mundo em geral.

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Rubén Darió

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