Aos olhos do mar

A Aldeia de Cá era habitada por muitas crianças que viviam sem a companhia de nenhum adulto. E havia um menino que toda noite corria para ver o redondo da lua. No correr dos olhos para o alto, avistava também uma estrela, a quem dizia: “primeira estrela que vejo, realize o meu desejo!”.
Esta é a história de duas aldeias que eram como dois mundos distintos. Na Aldeia de Cá, havia alguém que olhava o céu todas as noites e via, em segredo, seu sonho. Já na Aldeia de Lá, no meio de gente tão trabalhadora e ocupada, uma moça tinha um sonho que guardava em segredo. A imensidão do mar separava os dois. Será que o sonho e o segredo que os olhos de cada um guardavam eram separados aos olhos do mar? Nessa prosa poética de Cristiane Tavares, ilustrada por Chris Mazzotta, uma tempestade violenta turva os limites que separam as duas aldeias.
Informações adicionais

Obra:

Edição:

Dimensões: 17x24cm

Conteúdo:

O que nos move

As ilustrações, verdadeiras obras de arte, acompanham o dilema narrativo da obra, e mostram que a quebra de limites é essencial para que as histórias e os amores aconteçam. Elas ainda ampliam poeticamente os sentidos da história. Com texto sensível e sonoro, o livro abre espaço para conversar com as crianças sobre temáticas como família e adoção.

Quem escreveu?

Cristiane Tavares

Cristiane Tavares nasceu em São Paulo, numa madrugada fria de outono. Mas queria mesmo ter nascido em uma cidade mineira entre montanhas ou em algum canto à beira-mar. Foi numa praia do litoral baiano que encontrou, pela primeira vez, com seu filho Nicolas. O encontro deu-se numa noite de lua cheia e a história Aos olhos do mar é inspirada nesse encontro. Este é o seu segundo livro dedicado às crianças. O primeiro, Quintais, foi publicado em 2007. Escrever e ler é o que mais gosta de fazer, por isso, meu trabalho é escrever sobre livros.

Quem ilustrou?

Chris Mazzotta

Chris Mazzotta quando pequena, era uma menina tímida de imaginação muito fértil. Crescendo, aprendeu a lidar com a timidez e a transformar aquilo que só ela via em ilustrações. Para isso, precisou estudar um modo de organizar as imagens de forma que expressassem bem seus sentimentos. Nos livros ela encontra um portal mágico que a inspiram e ajudam a encontrar o que chama de “poética”. A poética é individual, mas, felizmente, transferível! Aqui, ela nos mostra um pouco da sua.

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